Em geral, o UFC é considerado uma competição agressiva, mas é comum ver-se lutadores dando glória a Deus e com o nome Jesus nos calções. Além de atletas evangélicos dentro do octógono, agora o país vê uma de suas primeiras ring girls, Aline Franzoi, falar sobre sua fé. No início do ano a paulista Aline, de 20 anos, estreou como “garota da placa” no evento em São Paulo. Embora não tenha seu nome confirmado para os eventos de maio e junho por aqui, ela comemora o título de ring girl. As postagens de Aline Franzoi nas redes sociais mostram que ela leva a sério a sua fé. Evangélica praticante, ela escreve mensagens religiosas ao mesmo tempo em que mostra seu trabalho como modelo. “Sou evangélica e uso meu Facebook para dizer o quanto Deus foi e é poderoso em minha vida. E, afinal, o que tem de errado ser ring girl? É muito relativo o que é certo e errado, concilio não só essa nova carreira, como a carreira de modelo também, pois, na minha concepção, Deus olha o nosso coração e a nossa intenção”, declarou ela ao UOL.
Aline disse que seu trabalho de modelo tem dado certo, e posou para fotos sensuais na revista VIP. “Após o UFC, meu trabalho como modelo deu, digamos, uma levantada. Com certeza absoluta eu respondo que é consequência de ser a primeira ‘octagon girl’ brasileira do UFC”, comemora. Mas desde já ela diz que nunca pretende posar nua. Com um biotipo diferente das ring girls americanas ela explica. “É bom para mostras às pessoas que as magras também têm seu valor. Tenho uma alimentação regrada, e malho todos os dias, não só como ring girl, mas como modelo. Vivo por meio da minha imagem, por isso que me preocupo em estar com o corpo 100 %”. Assumidamente fã de competições de MMA, ela não sabe se continuará sendo chamada para eventos do UFC, mas se dia confiante. “Só Deus sabe… Eu meio que desencanei, sabe? Vivo minha vida de modelo muito bem. Recebo propostas diárias sobre outros eventos, ainda estou pensando no que fazer.”
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